"Me encontre no ponto de abdução."
Tive de descer de minha estrela. E estou há um século, aqui, na Terra, esperando essa nave que não vem.
Pergunto a um transeunte se sempre o disco voador atrasa assim.
Sem resposta, o passante olha para mim e prossegue seu curso. Deve ir sempre à pé para casa. Que tolice a minha!
Aguardo já uma eternidade neste ponto de espera. Dou-me conta, então, que sou mesmo sem conserto acreditando em recados de celulares clonados.
Mas, sei lá, os extraterrestres deveriam parar de brincar assim com a gente...
Nenhum comentário:
Postar um comentário