segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Semeadores de amanhãs.



Ele lhe escrevia, de sua prisão para a dela, cartas de amor que acabavam servindo de bálsamo para as demais prisioneiras. Socializavam seu amor. Depois de soltos, recomeçaram uma vida, vendendo flores... 
E não são essas, afinal, as bases mais fundas do amor: revolução, socialismo e flores?

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