Preciso do amor em tudo o que faça.
Sem amor não trabalho,
Não vou à janela.
O homem desejado que passa
Não mais o quero: muito sem graça.
Sem amor, como em peneira,
O vento me transpassa
E nada treme
Farta de peso, ferro e ferrugem
Envelheço do que não é do tempo
Na esterilidade do sentimento.
Da falta sua...
Se amo e rio e de um rio de luz
A face se faz inundada,
Não vem do espasmo dessa alegria
Só o riso que frange a pele
De ruga e vivência, por ontens, amontoadas.
As linhas em meu rosto,
Sulcado de tempo e querença,
São meus poemas de amor.
Não vem do espasmo da alegria
O rio de luz na face
que se faz inundada
do riso que frange a pele
se amo e rio
Se amo e rio e de umão vem do espasmo dessa alegria rio de luz
A face se faz inundada,
N
Só o riso que frange a pele
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