O meio, o fim e o início em total desordem.
Do violeiro
Nunca mais a viola
E seus dedos ligeiros
cantando nas cordas
a incurável história
Nunca mais os olhos
incandescentes
O encaixe do abraço
Nunca mais o sorriso quente
O algodão da voz antes
Do beijo
Seu beijo...
Nunca mais
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